O alerta partiu do Brasil – ecoado por discursos do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles – e tomou conta da agenda econômica global.
Mantega, e do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles – e tomou conta da agenda econômica global. A crescente onda de desvalorização de moedas promovida por alguns países, tendo o objetivo de estimular suas exportações, pode se transformar em algo que as autoridades brasileiras chamaram de “guerra cambial”. Mas a coisa pode ser ainda mais profunda. Caso as disputas cambiais não sejam resolvidas, dizem especialistas, o mundo pode se ver diante de uma guerra protecionista, nos moldes da que acentuou a Grande Depressão econômica da década de 1930.